Inteligência emocional é um assunto fascinante. Trata-se de entender o que há por dentro de nós mesmos. É entender o ser humano e suas fraquezas, sem pensar em revide ou desconto. É perdoar, interpretar com leveza o erro do outro. Um empreendedor deve entender disso, pois ele vive rodeado de colaboradores, ou seja, seres humanos.
Quando um líder não entende o lado de um colaborador, fica difícil manter relações. Fica difícil ser líder. Quando um colaborador se sente mal em determinada situação, a melhor oportunidade é conversar, é lembrar de todo o potencial deste colaborador e saber aproveitar o que pode haver de melhor em seu trabalho. Cabeça quente nada resolve, muito pelo contrário. Somos seres humanos. Quem é que nunca teve um dia ruim? O funcionário pode amar a empresa em que trabalha, nisso o líder também tem participação.
Colaboradores podem ser ótimos ou ruins para a produção da empresa. Claro que isso fica à cargo do líder. Quando um time não se dá bem, o líder deve analisar que tipo de interação lhes faria bem, unindo-os. Estimular a clareza de um funcionário com o outro, pode parecer surreal em determinadas situações, mas quando feita, traz resultados maravilhosos. Quando o time mantém boas relações, a produção aumenta e a confiança no líder se traduz na frase "vou fazer isso por ele".
Entender, colocar-se no lugar dos outros, saber do potencial de cada colaborador e evidenciar isso. Elogiar antes de criticar negativamente. Tudo isso deve fazer parte do repertório de um líder, no que diz respeito à inteligência emocional.
Dica: Um livro bastante interessante e que toca fundo no assunto é "O código da inteligência" de Augusto Cury (Agir).